Que o ano de 2021
tem se tornado um marco para a transformação da identidade visual de diversas
marcas, é um fato. O número de empresas que tem buscado suavizar seus traços,
logotipos e principalmente o trade dress, tem se tornado uma crescente
facilmente perceptível.
Essas alterações
são denominadas “rebranding”, que nada mais é que o ato de ressignificar uma imagem já estabelecida por uma empresa, marca ou
produto perante o mercado, podendo ocorrer de inúmeras maneiras.
No entanto, a principal característica que tem se fixado nos processos
de transformação em todo o mercado, é a suavização da identidade, isto é, uma
minimização nos logotipos. É o caso do banco digital “NUBANK”, que abandonou
sua antiga logo linear, para criar um conjunto mais moderno.
Além disso, buscando manter um bom relacionamento com o público, a empresa
fez uma publicação explicando melhor os motivos que a levaram a tomar essa
decisão, demonstrando o quanto seu relacionamento com os consumidores é
importante, afinal, eles fazem parte da sua história e sucesso.
“O Nubank mudou de visual! Uma nova
marca para um Nubank que não para de crescer com você. Nosso novo logo reflete
a nossa jornada até aqui e muito mais do que está por vir. Seguimos sempre nos
reinventando para continuar entregando soluções financeiras para que você se
torne a sua melhor versão.”, disse a empresa por meio de uma publicação
no Instagram.
Apesar da mudança estar
se tornando uma prática de mercado, referida alteração tem dividido opiniões do
público. No entanto, o que se extrai do caso em epígrafe é a importância de se
criar uma marca sólida e consolidada perante o público, mesmo que seja feito um
rebranding.
Além disso, conforme temos ressaltado em
notícias semelhantes, a cada transformação de logotipo, elemento nominativo e
estrutura marcária, é necessário que se faça as devidas proteções, garantindo
que se os direitos de propriedade industrial não sejam violados.